“isso também vai passar”

“vai sim”.

quando, até quando? até um novo problema lindo e cheio de intenções surgir, disfarçado de mais novo melhor amigo. ele vai te distrair a ponto de você achar que finalmente esqueceu sua última sina. ou pode ser que esteja tudo lá, a mudança, a revolução, o inédito. o permitido, o qual a ninguém pertence ou pertenceu. ninguém pra fazê-lo te olhar com dúvida uma vez ou outra. ninguém pra ele comparar com você, ninguém pra te tirar da reta com um telefonema choroso. ninguém “certo” e você o “duvidoso”.

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